sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

6 dicas para sua empresa economizar espaço de armazenamento

Estudos revelam que as companhias usam entre 30% a 40% da capacidade desse equipamentos e especialista da ensina como aproveitar melhor essas máquinas.

Por Redação da Computerworld
25 de fevereiro de 2010 - 07h00

Com o crescimento exponencial do volume de dados, as companhias investiram pesado em equipamentos para armazenamento, mas muitas estão com essas máquinas subutilizadas. Estudos da IDC revelam que aproximadamente 70% dessa infraestrutura está ociosa. O economista-chefe da empresa de armazenamento Hitachi Data System, David Merril, dá seis dicas para um melhor aproveitamento do storage.

1- Virtualize seus equipamentos de armazenamento

O valor de aquisição dessas máquinas corresponde por cerca de 20% a 30% do custo total de propriedade (TCO) do armazenamento. Há também a necessidade de investir de três a cinco do montante em gerenciamento e manutenção.

A virtualização de storage se apresenta como uma forma de reduzir a carga de gerenciamento por meio da administração dos recursos do armazenamento de vários fornecedores com uma interface unificada. Esse modelo diminui o TCO, ajuda a expandir o uso de recursos heterogêneos, inclusive sistemas mais antigos. Outra vantagem é aumento da disponibilidade dos aplicativos.

2- Recupere capacidade ociosa

Normalmente as empresas utilizam apenas de 30 a 40% da capacidade de armazenamento adquirida, mas os departamentos de TI já estão recuperando o espaço ocioso de suas operações com volumes provisionados de maneira dinâmica (Thin Provisioning).

Tradicionalmente a operação reserva um volume dedicado a cada aplicativo, uma vez alocado aumentar sua capacidade não é algo fácil. Portanto, todo esse trabalho era feito antecipadamente, o que acarretava em ociosidade.

Entretanto, com o Thin Provisioning, a alocação do espaço de armazenamento é feita somente no momento necessário, permitindo que os administradores aumentem o aproveitamento do storage de 50% a 60%, simplifiquem o planejamento de capacidade e o provisionamento de volumes para as aplicações.

O Thin Provisioning permite também adiar os gastos de capital (Capex) com a recuperação de até 50% da capacidade de armazenamento já adquirida, reduz os custos de espaço físico e energia com menos sistemas mais bem utilizados.

3- Dimensione corretamente seu espaço de armazenamento

Os dois principais motivos que levam à compra de storage são: a necessidade de adquirir um novo aplicativo e a de ampliar a capacidade do sistema de armazenamento que está se esgotando. Contudo, ao longo do tempo, essa abordagem reativa cria um ambiente complexo e de alto custo e que é aproveitado de forma ineficiente.

Com a movimentação dinâmica de volumes entre as camadas de armazenamento, é possível adaptar os sistemas aos requisitos de desempenho, disponibilidade e custo dos aplicativos.

Esse modelo simplifica o gerenciamento, reduzindo as despesas operacionais (Opex); adia novas compras de storage e os gastos de Capex; aumenta a disponibilidade do armazenamento e possibilita fazer migração e movimentar dados sem paradas.

4- Otimize seus aplicativos

Atualmente os data centers são adaptados para atender necessidades de disponibilidade e desempenho com recursos limitados. O armazenamento de médio porte ajuda a equilibrar as exigências, otimizando seu ambiente de aplicativos. Como parte integrante da sua estratégia a alocação em camadas de armazenamento (Tiering Storage) ou modular reduz os gargalos dos aplicativos com balanceamento de cargas entre equipamentos. Também diminui o tempo de inatividade dos programas críticos.

5- Elimine a redundância de dados

As normas internas das empresas e as leis atuais exigem que cada vez mais elas guardem seus documentos por períodos de tempo mais longos. Essa necessidade consome recursos humanos e financeiros dos departamentos de TI.

Os sistemas de backup em disco de alta velocidade com a deduplicação das informações cortam os custos com expansão da capacidade. Além de oferecer proteção de dados, garantindo que os mesmos não serão alterados, permitem recuperação ágil e gerenciamento simplificado, possibilitando aos usuários que diminuam a administração de backups e o tempo de recuperação das informações.

É possível desacelerar o crescimento do ambiente físico, por meio de arquivamento e consolidação. Também há uma redução dos custos de espaço físico e energia, armazenando mais dados em um local menor.

6- Faça arquivamento dinâmico e inteligente

Ao implementar o arquivamento inteligente, as empresas podem recuperar até 37% do seu espaço principal de armazenamento, que possui um custo elevado, movimentando dados pouco acessados para equipamentos com menor custo.

Além disso, o arquivamento inteligente permite o gerenciamento por políticas que transfere os dados de acordo com regras predeterminadas; oferece uma interface aberta, o que dispensa softwares de alto custo. Elimina ainda a necessidade de realizar um backup de dados inativos. Assim há uma redução nos custos de mídia (fita ou disco), facilitando a difícil tarefa de manter o backup dentro da janela estipulada.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Google poderá comprar e vender energia


A Comissão Reguladora Federal de Energia dos Estados Unidos - FERC – deu passe livre para o Google iniciar a compra e venda de energia no mercado norte-americano. A decisão foi tomada pelo órgão na última quinta-feira, 18.

Com essa nova operação, a gigante das buscas online poderá fornecer energia para seus robustos data centers espalhados pelo mundo todo de forma mais eficiente e barata.

O projeto de comercialização de energia foi solicitado pelo Google em dezembro do ano passado. A companhia também já se comprometeu a utilizar energias limpas, como eólica e solar.

Fonte: Olhar Digital

(E o interessante é que o FERC também autorizou a compra e venda de energia para a Kimberly-Clark e a Merk & Co.)

Luciano Ferrari

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Virtualização de desktop: 'thin', 'fat' ou 'zero clients'?

Entenda as diferenças e vantagens que essa solução pode trazer para o seu negócio.

Por InfoWorld/EUA
22 de fevereiro de 2010 - 07h00

O "cálice sagrado" da infraestrutura virtual de desktop (VDI) é o “zero client”. Muitos fabricantes alegam oferecer soluções VDI que são realmente finos. Essas fabricantes sabem o que estão oferecendo, mas estão usando a busca dos consumidores como um truque de marketing para chamar a atenção.

Enquanto muitos executivos focam no número de máquinas com Windows XP que estão sendo abandonadas e esperam resolver a questão implantando o Windows 7 por meio de uma solução VDI, a ideia é usar o legado dos sistemas com XP como thin client. Desculpe, mas um computador com Windows não é um thin client em nenhum sentido da palavra. Além disso, um administrador pode não se preocupar em ter um thin client rodando e o setor de TI pode fazer uma conexão com um sistema Windows 7 baseado em VDI.

Um thin client tem diferentes formas, mas sempre inclui CPU, RAM, armazenamento local e permite diferentes conexões de rede. Alguns clients podem ser mais robustos para gerarem gráficos melhores, tornando-os mais parecidos com computadores. O grande dilema com thin clients é que eles precisam de mais suporte de hardware e manutenção lógica, sem contar energia e resfriamento, mas também incluem alguma forma de sistema operacional, como Windows XP ou CE, ou uma variação do Linux. Eles são complexos como PCs regulares. Como dá para perceber, “thin” não significa menos manutenção.

A solução real para as fabricantes é oferecer o que elas divulgam: a solução zero client. Essa versão avançada de VDI deixa a computação no data center e elimina a manutenção de um thin ou fat client. O zero client – um verdadeiro zero client – não possui sistema operacional, CPU e nem memória. Certamente o legado de XP não entra nessa categoria. O que caracteriza os zero clients? Monitores e periféricos (mouse, teclado, dispositivos USB) conectados ao data center.

Entre os fabricantes que afirmam trabalhar com zero client estão Pano Logic, Teradici, ClearCube, Digi e Wyse. Mas quando você olha para seus estoques, algumas oferecem ultrathin clients, não zero clients.

Quem realmente oferece zero client? A Pano Logic, com o Pano Cube, que é um simples cubo que não possui CPU, memória, drivers, software nem nada. Ele possui entradas para conectar teclado, mouse, monitor, áudio, dispositivos USB, além de conexão de rede para data center. Parece mais um acesso KMV do que um client. Atualmente, essa solução exige o uso do VMware vSphere e funciona apenas com Windows XP, mas futuramente trabalhará com Microsoft Hyper-V e Windows 7.

Apesar de ser rápido, é recomendado que o Pano Cube seja usado com rede LAN de conexão de 100 Mbps entre dispositivo e servidor. David Davis, da Train Signal, disse que sua companhia queria usar uma unidade Pano em uma rede WAN, mas descobriu outra coisa: “A Pano usa seu o próprio protocolo e ele é gordo! Tinha alto desempenho mas circuitos WAN lentos”. Ao mesmo tempo, disse Davis, os dispositivos eram “lisos, finos e simples” (Davis está esperando o lançamento da versão mais nova dos clients que sejam compatíveis com o Windows 7).

Outra fabricante que merece ser investigada e a Wyse. Ela trabalhou duro para oferecer clients reduzidos e outras soluções que resultam em variedades de zero client para se escolher. Algumas lojas de TI já falaram que a Wyse complica as soluções com loucuras de preços. Além disso, a atual implantação dos produtos da empresa não é nada simples.

Endpoints VDI possuem benefícios reais para organizações que você pode não considerar quando olha pelo lado do data center VDI. Sim, você está colocando mais no data center, mas olhe para o que você está conseguindo em retorno:



Redução de energia precisa estar no lado do client (energia e resfriamento são eliminados)
Maior segurança, pois nenhum dado está armazenado no endpoint
Menor ou nenhum suporte a hardware
Sem sistema operacional

Ao mesmo tempo, a solução zero client requer uma tonelada de banda e esses sistemas podem ser usados apenas como clietns VDI – não é possível usá-los para outros fins depois.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Novo DataCenter da HP: Primeiro a usar vento para

WYNYARD, Reino Unido - O novo datacentar da Hewlett Packard, uma instalação de 360.000 pés quadrados em Wynyard, Inglaterra, faz bom uso da sua localização em Old Blighty: A empresa projetou-o para usar apenas o ar frio que sopra do Mar do Norte para arrefecer do edifício.

O datacenter é o mais eficiênte em uso de energia da HP, tem um PUE de cerca de 1,2 ao todo, e se você olhar somente o espaço de computação (ao contrário dos 20.000 pés quadrados de espaço de escritório), o PUE cai para 1,16.

Aqui estão alguns detalhes, como relatado por Jeremy Kirk, editor do IDG News:

O prédio fica em uma área tempestuosa e fria cerca de oito milhas a oeste do mar do Norte, no nordeste da Inglaterra. É totalmente refrigerado a ar: A HP tem oito metros 2,1-aço inoxidável e ventiladores de admissão de plástico para extrair o ar fresco.

O ar passa por um enorme banco de filtros modulares para remover poeira e outros contaminantes antes de circular em uma cavidade enorme, chamado de Plenum, abaixo de seus salões do centro de dados.

O ar é forçado a partir do chão e corre ao longo da frente de racks de servidores antes de serem esgotadas. O sistema mantém o salão em um 24oC constante (75.2F). Quando está frio no exterior, parte do calor exausto é recirculado com o ar exterior para manter a temperatura adequada.

Apesar deixar a sala de servidores em 75 graus Fahrenheit,  foi necessário para a HP instalar resfriadores tradicionais nas instalações, uma vez que a temperatura se eleva acima desse limite em Wynyard, mesmo que apenas por cerca de 20 horas por ano.

Entre outros aspectos "verdes" interessantes do novo datacenter: a HP está usando racks de servidores pintados de cores claras, em vez do tradicional preto dos racks - usando racks que refletem a luz permite que a empresa poupe cerca de 40 por cento em suas necessidades de iluminação. A instalação também é colher água da chuva para ajudar a manter a umidade da instalação a nível certo.

A inauguração das novas instalações da HP segue na sequência de outras notícias de datacenteres verdes anunciados recentemente: O Facebook no mês passado anunciou planos para a seu próprio datacenter verde, ea IBM apresentou seus datacenteres modulares na Disneylândia.

Mais detalhes sobre o uso dos ventos pela HP, refrigerando a instalação estão no Infoworld.com.

Foto licenciado pela CC-Flickr maessive usuário

Fonte: GreenerComputing.com
Tradução: Luciano Ferrari

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

A TI Pode Resolver os Problemas do Mundo?

Por Matthew Wheeland
Publicado em 05 de Fevereiro de 2010

É uma estatística amplamente repetida de que a indústria de TI é responsável por cerca de 2 por cento da pegada de carbono do mundo, principalmente devido à energia utilizada para electrônica de potência.

O que é menos amplamente discutido - embora seja cada vez mais parte do diálogo, e algo que o GreenerComputing.com cobre regularmente, é como isso pode afetar os demais 98 por cento das emissões do mundo. É um conceito chamado de "TI verde 2.0", e no Green Business Forum, realizado no início deste mês, os líderes de algumas das maiores empresas de TI do mundo se reuniram para falar exatamente sobre isso.

Reunidos no palco da PG & E Auditorium em São Francisco foram Rob Bernard, diretor da Estratégia Ambiental da Microsoft; Scott Bolick, o vice-presidente de Sustentabilidade da SAP; Rich Lechner, presidente da IBM, vice-presidente de Energia e Meio Ambiente; e Lorie Wigle, o gerente geral de Eco-Tecnologia da Intel Program Office (assim como o presidente da Climate Savers Computing Initiative).

Wigle começou a conversa perguntando se olhar para toda a idéia de abordar "os outros 98 por cento" levou a um pensamento limitado. "Isso nos leva demasiado centrada na energia e eficiência", Wigle disse, acrescentando que "ele fica no modo de olhar as soluções tecnológicas" para outras questões ambientais, como a adaptação às alterações climáticas.


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É uma estatística amplamente repetida de que a indústria de TI é responsável por cerca de 2 por cento da pegada de carbono do mundo, principalmente devido à energia utilizada para electrónica de potência.O que é menos amplamente discutido - embora seja cada vez mais parte do diálogo, e algo que cobrem regularmente GreenerComputing.com - é como isso pode afetar de que outros 98 por cento das emissões do mundo. É um conceito chamado de "TI verde 2,0", e no Estado de Green Business Forum, ontem, os líderes de algumas das maiores empresas de TI do mundo se reuniram para falar sobre exatamente isso.Reunidos no palco da PG & E Auditorium em São Francisco foram Rob Bernard, diretor da Microsoft Estrategista Ambiental; Scott Bolick, o vice-presidente da SAP Sustentabilidade na SAP Labs; Rich Lechner, presidente da IBM, vice-presidente de Energia e Meio Ambiente; e Lorie Wigle, o general gerente de Eco-Tecnologia Intel Program Office (assim como o presidente da Climate Savers Computing Initiative).Wigle começou a conversa perguntando se a olhar para toda a idéia de abordar "os outros 98 por cento" levou ao pensamento limitado. "Isso nos foca demasiadamente em energia e eficiência", disse Wigle, acrescentando que "ele prefere olhar as soluções tecnológicas" para outras questões ambientais, como a adaptação às alterações climáticas.



Lechner seguiu a mesma linha, expondo alguns projetos de eficiência não energética que a IBM está a trabalhar como parte da iniciativa Planet Smarter. Além de desenvolver projetos de redes inteligentes em todo o mundo, a IBM desenvolveu um sistema de vigilância do tráfego em Cingapura, que não apenas rastreia onde o tráfego está congestionado, mas também prever congestionamentos de trânsito, bem como, redirecionando motoristas para as rotas alternativas ou opções de transporte de massa.

Quando a SAP começou a estudar a forma de aplicar o seu amplo alcance, em algumas das maiores empresas do mundo em todas as indústrias, seus clientes e parceiros requisitaram a empresa a concentrar-se no desenvolvimento de uma análise holística de processos de negócio dos seus 89.000 clientes, Bolick disse à multidão.

Um objetivo-chave da plataforma SAP sustentável do processo de gestão, lançado no ano passado, é o de ajudar os executivos a identificar as áreas onde a eficiência ou projetos ambientais podem levar a grandes economias. Bolick deu o exemplo de empresa petrolífera Valero, que põem em um painel de controlo de energia em sete de suas 16 plantas para descobrir onde a eficiência pode ser melhorada. Nestas instalações, a empresa agora está economizando US $ 150 milhões por ano em custos.

Rob Microsoft Bernard levou mais de uma visão de longo prazo sobre o desafio da sustentabilidade, comparando-se a complexidade que a indústria de utilidade está enfrentando com a rede inteligente de como as empresas de software evoluiu.

Os utilitários, disse Bernard, geram atualmente cerca de 40 fontes de energia, em média. Mas esse número já começou a girar em torno de fontes como casas, carros, escritórios e gadgets de todos os tipos e começam a enviar energia para a rede, bem como elaborar a partir dele.

Desenvolver as ferramentas para que os indivíduos se conectem com a rede inteligente vai precisar da colaboração, e vai precisar de muito trabalho para torná-lo tão simples como ele precisa ser para funcionar bem, disse Bernard.

"O setor de TI já passou por isso", disse Bernard. "Nós ainda estamos construindo complexidade em cima de complexidade para tornar o software mais fácil para o usuário. Os utilitários estão passando por isso de novo agora, seria uma vergonha para nós se não formos capazes de ajudá-los com isso."

Fonte: GreenComputing.com
Tradução: Luciano Ferrari

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Deconstructing Carbon Footprint para TI - Measure Up!

Um recente relatório da Carbon Trust afirma que apenas 1% das empresas da Inglaterra conhece a sua pegada de carbono. Isso trouxe à mente uma apresentação no Carbonfootprint Londres-IT Summit que trouxe evidências de que mesmo que uma organização saiba sua pegada de carbono global, a redução requer conhecimento detalhado das operações ... conhecimento que praticamente nenhuma empresa tem em relação à TI.

Bom. Mas o que fazer com um gráfico mostrando duas fontes, edifícios e transportes, em 50% cada um? Como você sabe o tamanho da fatia de TI na parada?

O consumo de energia por empresas de TI é um número maior do que a maioria acredita. Mas, a única maneira de saber o número é de medindo, peça por peça. É um cliché, mas é verdade ... você não pode gerenciar aquilo que não podemos medir. Também não é possível obter crédito para economizar dinheiro e reduzir as emissões de carbono a menos que você pode mostrar onde você começou.

Fonte: GreenIT Blog
Tradução: Luciano Ferrari

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Google ajuda a Internet a ficar mais "verde"

o Google concedeu 1 milhão de dólares durante o período de 2 anos, para uma grande equipe de cientistas da computação na Univ. da Califórnia em Santa Barbara, Rutgers Univ., a Univ. de Michigan e da Univ. da Virgínia. para produzirem uma pesquisa sobre a redução do uso de energia em datacenters de Internet. A empresa poderá conceder um adicional de US $ 500.000 para um terceiro ano, depois de rever o progresso do programa de pesquisa.

o valor é o maior que o Google já concedeu na área de eficiência energética da computação, e é parte de US $ 5,7 milhões que a empresa investe nos 12 projetos universitários em áreas de interesse estratégico para a empresa e a comunidade científica de computação. A eficiência energética é uma preocupação para as empresas de Internet, porque os datacenters podem consumir grandes quantidades de energia.

"Datacenters têm de ser construídos para lidar com a maior demanda antecipada", diz Ricardo Bianchini, professor de ciência da computação na Rutgers Escola de Artes e Ciências. "Mas na maioria das vezes, eles estão apenas usando entre 20% e 50% da capacidade. O problema é que os servidores que estão nesses centros consomem a mesma quantidade de energia se a sua carga de trabalho é baixa ou alta."

A equipe vai explorar maneiras de criar modos de baixo consumo de energia em servidores, permitindo que as peças do computador possa ser desligado enquanto outras partes permanecem acessíveis. O objetivo é permitir que os servidores menos ativos movimentem suas cargas de processamento para outros servidores e, essencialmente, entrar em modo de hibernação. Mas as informações contidas nas memórias desses servidores que estão em modo de hibernação ainda devem ser imediatamente acessíveis.

Nos atuais projetos de computadores, os dados pedidos passam por um controlador de memória que é parte da unidade central de processamento, ou CPU. Se a CPU está em modo de hibernação, ele não pode dar esse acesso. Uma proposta é redesenhar CPUs com uma potência de alimentação separada para o controlador de memória, permitindo-lhe desempenhar as funções de gestão necessárias para a memória, enquanto o resto da CPU permanece em hibernação.

O objetivo do redesenho seria para conservar de 40% a 50% a energia que os servidores consomem hoje.

Os membros da equipa estão todos associados ao Greenscale UCSB's Center for Energy-Efficient Computing.

O Greenscale fornecerá infra-estrutura crítica para o projeto com a construção prevista do Experimento "Greenscale Datacenter", um datacenter em miniatura altamente sofisticado, onde os pesquisadores podem conduzir experimentos que não são possíveis em datacenters em produção, diz Fred Chong, professor de ciência da computação na UCSB e diretor do centro.

"O meu grupo tem vindo a estudar os aspectos da" visão de computação verde "desde 2000, especialmente a partir de um ponto central de dados", diz Bianchini. "Fomos o primeiro grupo a argumentar que o consumo de energia era um problema sério para os servidores, não só para operados bateria eletrônica."

Fonte: Rutgers University
Tradução: Luciano Ferrari

Qual a diferença entre "Verde" e "Sustentabilidade"?

Durante a nossa mais recente "Green Computing Think Tank", em Arlington, Virgínia, passamos muito tempo a se concentrar no que é a diferença entre "verde" e "sustentabilidade" no que se refere aos negócios. O consenso parece ser que "verde" é frequentemente encarada do ponto de vista puramente ambiental, embora possa haver outros benefícios para "ser verde" além de salvar o planeta. No entanto "sustentabilidade" é um termo muito mais amplo que denota a preparar a empresa para melhor economia de recursos e otimização. Esses recursos poderiam ser na forma de energia, papel, água, pessoas, espaço, calor, etc Também pode ser na forma de sobrecarga de processos, falta de automação e execução de processos duplicados, etc

Um grande comentário era de que, "Verde é um subproduto de uma bem sucedida iniciativa de sustentabilidade." No OMG descobrimos que o verde também pode ser um grande subproduto de outras iniciativas de TI, tais como SOA e BPM. Um grande exemplo disso é um estudo de caso que será apresentando na nossa reunião de 13 de julho, quando voltamos a Arlington para o nosso próximo evento (você pode encontrar mais informações sobre este evento aqui: http://www.omg.org/news / reuniões / GOV-WS / gc / index.htm)

Wikipédia descreve como a Sustentabilidade "em um sentido amplo, é a capacidade de suportar. Na ecologia da palavra descreve como os sistemas biológicos são diversificadas e produtivas ao longo do tempo ". Green é descrito como "uma cor." Percepção é tudo.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

TI Sustentável

Olá! Eu tenho me interessado bastante por sustentabilidade em Tecnologia da Informação. Costumava publicar artigos sobre o tema toda quinta-feira no meu outro blog: http://diariodati.blogspot.com/ , mas como meu interesse foi crescendo e a quantidade de material selecionado também, resolvi criar um blog específico sobre o tema. É um assunto amplo e ainda muito inscipiente. Espero que gostem do blog e o acessem regularmente,

Atenciosamente,

Luciano Ferrari