quinta-feira, 10 de novembro de 2011

HP é a empresa eletrônica mais 'verde' do mundo, diz Greenpeace

A fabricante do BlackBerry, RIM, ficou na última colocação do ranking. Apple subiu cinco posições e apareceu como a quarta empresa mais verde.

A ONG Greenpeace revelou que a multinacional americana HP é a empresa eletrônica mais ecológica do mundo por suas operações sustentáveis, conforme o “Guia para Eletrônicos mais Verdes”, revelado na quarta-feira (9). A canadense RIM, fabricante do celular BlackBerry, é a pior.

Em seu relatório anual, o Greenpeace indicou que a HP melhorou três posições no ranking mundial e se colocou no topo da lista, com 5,9 pontos, em uma escala de 10. Logo atrás, ficaram a Dell, com 5,1 pontos, e a Nokia, com 4,9 pontos.

A primeira edição do guia do Greenpeace foi realizada em agosto de 2006. Nesta 17ª edição, os critérios do ranking foram atualizados para levar em conta políticas e práticas das empresas para reduzir os impactos sobre o clima, produzir produtos mais ecológicos e tornar suas operações mais sustentáveis. Agora, a lista avalia as 15 principais fabricantes de PCs, TVs e celulares.

A Apple, fabricante do iPhone e iPad, é a quarta empresa mais verde, após subir cinco colocações no ranking graças a seus “produtos verdes e operações sustentáveis relativamente fortes”. Philips, Sony Ericsson, Samsung, Lenovo, Panasonic e Sony seguem na lista das dez principais companhias.

No outro extremo, a canadense RIM ficou na última posição do ranking do Greenpeace, no 15º lugar, com somente 1,6 ponto. “Nova na lista, a RIM precisa melhorar as informações e revelação de seu rendimento no meio ambiente, comparado com outros fabricantes de telefones celulares”, destacou o Greenpeace.

Confira o ranking:
1 – HP (5,9)
2 – Dell (5,1)
3 – Nokia (4,9)
4 – Apple (4,6)
5 – Philips (4,5)
6 – Sony Ericsson (4,2)
7 – Samsung (4,1)
8 – Lenovo (3,8)
9 – Panasonic (3,6)
10 – Sony (3,6)
11 – Sharp (3)
12 – Acer (2,9)
13 – LG Electronics (2,8)
14 – Toshiba (2,8)
15 – Rim (1,6)

Fonte: G1

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Crescimento de Energia Elétrica em Datacenters é Lento, Contrariando Previsões

O consumo de electricidade dos datacenters em 2010 foi significativamente abaixo das previsões, de acordo com novas pesquisas por um professor da Universidade de Stanford.

Em pesquisa realizada para o New York Times, o professor e consultor de sustentabilidade Jonathan Koomey descobriu que o crescimento do consumo de electricidade em datacenters abrandou consideravelmente de 2005 a 2010. Nesse período, a eletricidade usada por datacenters nos EUA aumentou em cerca de 36 por cento, em vez de dobrar conforme vem ocorrendo desde 2000 a 2005. Em um relatório de 2007 ao Congresso, a Agência de Proteção Ambiental previu que o uso de energia nos datacenters nos EUA iria dobrar novamente entre 2005 e 2010.

O consumo de electricidade dos datacenters em todo o mundo, que dobrou de 2000 a 2005, aumentou em 56 por cento de 2005 a 2010.

Koomey descobriu que o crescimento mais lento foi devido ao menor número de servidores que está sendo instalado do que a EPA tinha previsto, em parte por causa da recessão global, e também por causa das tecnologias energeticamente eficientes, tais como a virtualização de servidores.

Ele relata que a eletricidade usada em datacenters globais em 2010 provavelmente representaram entre 1,1 e 1,5 por cento do uso total de electricidade. Para os EUA esse número era entre 1,7 e 2,2 por cento, diz Koomey.

Koomey nota que o Google representa menos de um por cento da eletricidade de datacenters usados no mundo todo. Esse cálculo vem de dados da empresa para consumo de eletricidade em datacenters, que Koomey diz são inéditos, já o Google jamais os tinha revelado antes.

Fonte: Environmmental Leader: http://www.environmentalleader.com/2011/08/03/data-center-energy-growth-slows-defying-predictions/
Tradução: Luciano Ferrari

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Dell valida equipamento de TI para operar em altas temperaturas

Grupo de produtos projetados para trabalhar dentro das diretrizes atualizadas ASHRAE

A Dell validou um grupo de servidores, dispositivos de armazenamento e de rede para operar em temperatura e umidade maiores, resultando na redução do consumo de energia pelo sistema de resfriamento da planta e, em alguns casos, permitindo que data center opere sem a necessidade de ar condicionado.

A empresa chama esse portfólio de produtos de solução "Dell Fresh Air Cooling". Os produdos deste portfólio são categorizados como sendo classes A3 ou A4 de acordo com o ASHRAE. As classes abrangem os servidores de volume, produtos de armazenamento, computadores pessoais e estações de trabalho alojados em um espaço com algum controle de parâmetros ambientais, de acordo com o relatório da ASHRAE sobre as novas diretrizes lançadas em maio.

Forrest Norrod, VP e gerente geral de plataformas de servidor da Dell, disse que esses produtos com capacidade de Fresh Air permitem uma melhoria agressiva do consumo de energia e custos operacionais, inclusive em data centers que já estão utilizando alguma forma de economia no sistema de arrefecimento.

"A solução total Fresh Air, com as questões de confiabilidade, térmicos e engenharia de sistema, completamente validados, baseia-se em engenharia avançada e design", disse ele em um comunicado.

A Dell garante a liberação dos produtos de refrigeração Fresh Air para o curto prazo, e operação baseado em temperaturas de até 45°C, de acordo com release da empresa de notícias. Para efeito de comparação, o teto de temperatura padrão permitido para a maioria dos equipamentos no mercado é de 35°C.

A linha de produtos "Fresh Air" foi desenvolvida para o funcionamento contínuo temperatura varia entre -30°C a 45°C e sob umidade permitida entre 5% e 90%, de acordo com a Dell. Os produtos podem tolerar até 900 horas por ano em 40°C e até 90 horas a 45°C.

A ASHRAE atualizou suas recomendações de temperatura e umidade para ajudar os administradores de data centers a aumentarem a eficiência energética das suas instalações e ampliar a gama de locais onde pode ser usado economia para complementar a capacidade de resfriamento mecânico.

Fonte: Data Center Dynamics
http://www.datacenterdynamics.com/focus/archive/2011/07/dell-validates-it-gear-for-operation-in-higher-temperatures

terça-feira, 12 de abril de 2011

HP apresenta solução de otimização de energia

Decision Report 11/04/2011


HP anunciou um novo conceito para que clientes otimizem o consumo de energia e reduzam emissões, tendo acesso às informações necessárias para criar um futuro de negócios sustentáveis.


A solução HP Energy and Sustainability Management (ESM) fornece uma estratégia, um roteiro e um plano de implementação para transformar a maneira com que os recursos naturais e de energia são usados em uma empresa, os processos pelos quais são gerenciados e os modelos de negócios necessários para atender às demandas de uma organização.

A oferta ESM é composta de novos serviços e tecnologia desenvolvidos para ajudar os clientes a obter economias de custo e energia, transformar a eficiência de recursos e energia, alinhar práticas de sustentabilidade às metas de negócios e fazer uso eficiente da energia em toda a empresa.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Quais são as 10 principais estratégias de TI Verde?

10 Principais Soluções de TI Verde

  1. Virtualização
  2. Otimização de Data Center
  3. Gerenciamento de Energia
  4. Des-duplicaçao de dados
  5. Gerenciamento de disperdício eletrônico
  6. Cloud Computing
  7. Gerenciamento de Contabilização de carbono
  8. Teleconferencia
  9. Telecommute/Telework
  10. Soluções para eliminação de papel e gerenciamento de documentos


Eu poderia estar aqui todos os dias discutingo fornecedores, mas eu não vou cair nesse “buraco de coelho”, apenas vou dizer para você lustrar suas habilidades de Vmware e todas as demais habilidades que estão relacionadas. Para cada dolar que a VMware vende, são $15 dólares de necessidades especiais que são requeridos.. Eu sou pessoalmente a favpr do uso de VMware.


Soluções de TI Verde Extras:
11. Impressão Verde (http://www.reducetoner.com/)
12. Software Cholesterol


TI Verde é um modismo de marketing? Sim e não!

Em 2009, quando eu iniciei as práticas de TI Verde para a EcomNets, eu estava otimista de que todas as empresas iriam adotar as 10 principais estratégias de TI Verde imediatamente. Depois de não conseguir nenhum negócio visível, me dei conta que eu era um consumidor experimental. Naquela época, ninguém sabia que havia uma brecha para atravessar, na verdade eu tive que explicar para os profissionais de TI que TI Verde era muito mais do que estar na internet. Era, na verdade, a eficiência energética computacional de desktops à data centers, de hardware para software, de software para gerenciamento do desperdício na manufatura.

Muitas organizações recentemente adotaram TI Verde ou TI Sustentável apenas para ter essa prática disponível com interesse financeiro apenas. Poucos iniciaram suas práticas como estratégia porque eles realmente acreditam nela. O problema dessa idéia de adicionar mais um alinha de produto, é que você pode perder a essência de movimento sem educação. Seus valores estão alinhados com o Movimento Verde? Ou você apenas quer cumprir o que diz a lei? Eu ajudei a criar diversos padrões. Nós adotamos uma abordagem tipo Sarbanes-Oxley para determinar como podemos avaliar o ambiente de TI em termos de sustentabilidade.


É imprescindível a Liderança em Sustentabilidade!

Pensamos que conversando com novos diretores de Sustentabilidade seria tudo o que deveriamos fazer. Com relação ao Data Center queríamos falar com o CIO e a operação da planta, apenas para descrobrir que eles não possuem boa interação. Logo aprendemos que a alta gerência precisa liderar os esforços de sustentabilidade. Eles precisam exigir que as areas de operação, TI e sustentabilidade trabalhem juntos.

Felizmente, no governo federal, o president Barak Obama criou uma nova Ordem Executiva #13415, para direcionar o governo a ser mais verde. Na area corporative o Wal-Mart lidera através de seu índice de sustentabilidade. A mare está mudando.






TI Verde é lucrativa!

Por alguma razão, o negócio assumiu que TI Verde seria caro como construções Verdes, o que é longe de ser verdade. Muitas estratégias de TI Verde normalmente reduzem o uso de energia em 50% ou mais com um ROI de 3 a 6 meses. Com esses resultados provocativos, eu novamente acredito que as empresas iriam buscar essas estratégias. De alguma maneira temos que juntar os orçamentos e avaliações de desempenho para esse problema.

Infelizmente, temos sido condicionados a comprar computadores maiores, mais robustos e mais rápidos. Não temos essa necessidade porque não podemos físicamente manter essa velocidade nos computadores atuais. Se não acredita em mim, pare de usar apps em seu iPhone. Acabei de assistir "Battlefield:Los Angeles" em meu iPhone. Sábado, eu detectei os radars da polícia no meu caminho de volta para casa através do meu iPhone. Eu tenho 14GB no meu iPhone, que eu não vou usar completamente. Menos significa mais. Em teoria, a economia permitiria ao grupo de TI investor em outras iniciativas estratégicas.

Imagine ser capaz de cortar 50% de energia ou mais com diferentes estratégias. Imagine consolidar servidores no data center em 66% e usar servidores de reposição para soluções de recuperação e desastre. Não apenas reduzo o uso de energia e espaço, mas também economizei uma quantia significativa de dinheiro. Além do mais, eu posso controlar o fluxo de ar no meu data center em corredores frios e quentes. Posso utilizar técnicas de ventilação. Se puder fazer o CIO endender como a eletricidade está conectada no orçamento do data center, eu não precisaria ter que defender tanto as virtudes da TI Verde.

Para os profissionais de TI que desprezam o gerenciamento de energia para PCs, e Impressão Verde, você NÃO pode simplesmente ignorar uma solução tão simples e de baixo custo. Gerenciamento de energia no desktop sozinho pode permitir uma economia de até 40% do uso de energia. Impressão Verde até 70% do uso do toner sem perder a qualidade da impressão. Estas soluções estão disponíveis ao nosso alcance no valor de $25 a $75 dólares por desktop, e rodam como simples agentes em nossos sistemas com capacidades robustas de gerenciamento. Fácil de instalar, e não impacta outras operações de TI.

Estas estratégias são os frutos mais baixos. Se você nãol tem o orçamento or força para consolidar seu data center, comece pequeno. É uma maratona, não uma corrida. Você ainda obterá resultados positivos e um ROI dentro de 3 a 6 meses, de alguma maneira.


Terell Jones
Director of Infrastructure
EcomNets, Inc.
http://www.ecomnets.com/
http://www.wesavepower.org/
http://www.greenitcouncil.org/
http://www.greeniteconomicsummit.org/
Follow me on twitter: http://twitter.com/TheGreenITguy

Tradução: Luciano Ferrari

sexta-feira, 18 de março de 2011

Intel ganha premio ambiental por baixo consumo de computação

Desligue esse chip!

Por Rob Coppinger

A fabricante de chips Intel ganhou um prêmio ambiental pelo seu novo conceito do core-48, o Single Chip Cloud Computer.

Os 48 núcleos exigem 25 watts no modo ocioso ou 125 watts quando operando com desempenho máximo, que é aproximadamente equivalente ao consumo de uma lâmpada de uma casa padrão. Computação verde é visto como necessário porque a informação tecnologia agora emite quantidades de carbono comparável ao da aviação civil.

O chip pode fazer isso através da determinação de quanta energia é necessária em um determinado momento e para uma determinada tarefa. Intel diz, "freqüências de clock e tensões podem ser configurados para diferentes níveis em todo o chip, dependendo da aplicação. Núcleos ou mesmo todo um conjunto de núcleos podem dormir e acordar, se necessário. "

O computador ganhou o Chipzilla, um prêmio de 25.000 € representando o Prêmio Alemão de Inovação para o Clima e Meio Ambiente na categoria "Tecnologias ambientalmente amigável". A Intel planeja para somar mais € 25.000 e doar € 50.000 para um programa de bolsas que patrocina estudantes talentosos de alto nível na Alemanha.

O Ministério Federal Alemão para o Meio Ambiente, Conservação da Natureza e Segurança Nuclear e da Federação das Indústrias Alemãs apresenta estes prêmios a cada ano.

Tradução: Luciano Ferrari
Leia a notícia no original em inglês: http://www.theinquirer.net/inquirer/news/2035126/intel-wins-green-award-low-low-computing-power#ixzz1Gxtqp42c

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Brasil chefia projeto da Kimberly-Clark

Carolina Pereira (cpereira@brasileconomico.com.br)
26/01/11 12:26

Luciano Ferrari é o brasileiro que está à frente das iniciativas mais sustentáveis no departamento de tecnologia da Kimberly-Clark no mundo.

O profissional foi escolhido pelo engajamento com o assunto e pela implementação de soluções simples e eficazes no país.

Quais foram as mudanças implementadas no Brasil e quais os resultados?

Aqui, em 2010, conseguimos reduzir em 13,4% a quantidade de quilowatts gastos por hora nos PCs da companhia com a implementação de um aplicativo que faz o computador entrar em modo "dormir" depois de certo tempo sem uso.

Também reduzimos em 30% a quantidade de papéis gastos com impressão usando somente impressoras configuradas para imprimir nos dois lados.

Também reduzimos em 16% a quantidade de servidores utilizados com o uso da virtualização. Agora estamos implementando as práticas no resto do mundo.

Quais são os próximos passos?

Estamos estudando uma política global de trabalho remoto uma ou duas vezes por semana. Além disso, este ano os funcionários poderão fazer videoconferências de seus próprios PCs, sem precisar utilizar a sala própria para isso. O objetivo é reduzir o número de viagens.

Como é calculado o impacto ambiental da área de TI?

Estamos desenvolvendo uma calculadora de emissão de carbono do departamento para saber os equipamentos mais afetados. É diferente em cada país por depender da fonte de energia. Fica pronta em abril.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Asus lidera lista de Produtos de TI Verde da Greenpeace

Por Wheeland Mateus
Publicado em janeiro 7, 2011


LAS VEGAS, NV - Com CES assumindo um brilho cada vez mais verde, é apropriado que Greenepeace tenha publicado os resultados de seu terceiro levantamento anual de fabricantes de aparelhos eletrônicos durante evento desta semana.

Em sete categorias de eletrônicos, a Asus levou com dois produtos o topo da pilha, bem como o produto de maior pontuação pesquisado, o monitor Asus VW-247H-HF.

Entre as outras categorias, a Asus também levou com o computador portátil mais ecológico, enquanto a HP pode se orgulhar do desktop mais verde a Acer conseguiu o notebook mais verde. Samsung Blue Earth celular levou essa categoria, a Sony Ericsson fez o smartphone mais verde, e Sharp ganhou o primeiro prémio na categoria televisão.

Greenpeace notou três principais tendências do relatório deste ano:

Reduções significativas na utilização de produtos químicos perigosos. Mais produtos que isentos de PVC e BFR. O uso de ftalatos, assim como o berílio e antimônio e seus compostos associados, estão sendo eliminados em cada categoria de produto. Embora a pesquisa anterior mostrou que o uso de isenções RoHS poderiam ser drasticamente reduzidos, ainda temos de ver esse progresso no setor.

padrões de eficiência energética Superior. Quase todos os produtos atendem ou excedem os padrões Energy Star atual estabelecida pela EPA dos EUA. empresas Electronics parecem colocar mais esforço na melhoria da eficiência energética dos seus produtos ao invés de avaliar muito bem (e reduzir) a "energia incorporada" - isto é, a energia gasta durante a produção de cada produto.

responsabilidade do ciclo de vida do produto deve melhorar. gerenciamento do ciclo de vida ainda é o ponto mais fraco de produtos eletrônicos, com muito pouco uso de plástico reciclado, uma variedade de práticas de tomar de volta (geralmente melhora) e esforços de marketing pouco para evitar a rápida obsolescência dos produtos.
"Nossa pesquisa mostra que os fabricantes de eletrônicos têm feito progresso considerável ao longo dos poucos anos passados na produção de produtos que são livres dos piores produtos químicos tóxicos, energeticamente mais eficientes e mais facilmente levado de volta para a reutilização e reciclagem", Renee Blanchard, tóxicos ativista do Greenpeace, explicou em uma entrevista com o V3 . "Este relatório permite que a indústria para fazer o que ele faz melhor, competir por uma nova perspectiva e inovar nas políticas ambientais."

Greenpeace classificou produtos baseados em seu desempenho em quatro áreas: o uso de produtos químicos perigosos, o consumo de energia, vida útil do produto, inovação e marketing.

Embora o relatório não cite os progressos feitos em muitas frentes, as empresas ainda estão aquém em duas áreas-chave da gestão em fim de vida: a reciclagem do produto e desenvolvimento de produtos para durar mais tempo.

Além disso, algumas empresas voltaram informação limitada, ou mesmo nenhum: Apple e Philips não conseguiu devolver as pesquisas para o Greenpeace.

O relatório completo, " Rumo Eletrônicos Verdes ", está disponível para download a partir GreenBiz.com.

Read more: http://www.greenbiz.com/news/2011/01/07/asus-sits-atop-green-it-product-survey-greenpeace?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+GreenerComputing+%28GreenBiz.com+%7C+Computing%29#ixzz1AdfgLO3M

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Lexmark e HP adotam reciclagem para impulsionar negócios

SÃO PAULO - Fabricantes de impressoras, como a HP e Lexmark, reforçam conceito de sustentabilidade e reciclagem de seus produtos no processo de fabricação.

A norte-americana HP conta com produtos que são fabricados com até 50% de plástico reciclado. No caso dos cartuchos, a taxa de material reutilizado chega a 70%.

Para a também multinacional norte-americana Lexmark, a reciclagem mundialmente chega a cerca de 50% do total de toners produzidos pela empresa. De acordo com o diretor-geral da Lexmark, Carlos Bretos, mais de 90% do peso de cada cartucho de toner é reciclado e transformados em novas matérias primas, sendo dividido em plástico (37%), alumínio (4%), metal ferroso (33%) e papel corrugado para embalagem (26%).

Segundo ele, a estratégia mundial da companhia é de agregar tecnologia para que os produtos passem a ter mais funções, além da impressão convencional. "Nosso negócio para o público corporativo representa 50% da nossa receita, por isso fazemos constantes investimentos para aprimorar nossa atuação", afirma Bretos.

A Lexmark, que atingiu mais de US$ 1 bilhão de receita no terceiro trimestre do ano passado, aposta em crescer duas vezes acima do mercado em 2011. Para isso, a empresa ainda analisa a possibilidade de exportar os produtos fabricados no Brasil para toda a América Latina.

No Brasil, a Lexmark tem uma parceria com a Oxil, empresa especializada no gerenciamento ambiental e no desenvolvimento de tecnologia de descaracterização de produtos, o que garante a segurança e evita os riscos da exposição negativa de marcas.

"Todo ano, investimos milhões de dólares com objetivo de encontrar soluções para melhorar não só a funcionalidade dos nossos produtos, mas também seus atributos ambientais. "Estamos sempre selecionando materiais que são recicláveis, reduzindo o número de partes e componentes, limitando a variedade de materiais usados e de fácil desmontagem", explica o executivo da Lexmark.

Reduzir, reutilizar e reciclar são verbos conjugados à exaustão pela HP Brasil há tempos, afirma a empresa. Segundo ela, a estes deve-se acrescentar um quarto "erre": repensar, em referência aos processos de produção, de forma que se tornem mais eficientes e tenham menor impacto sobre o meio ambiente. "Como líder mundial, queremos reforçar o compromisso com a sustentabilidade, além de lançar produtos inovadores", afirmou o vice-presidente do grupo de Imagem e Impressão da HP, Fernando Lewis.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Google comemora um 2010 muito verde

Com o fim de 2010 algumas histórias de TI Verde se destacam, assim como do Google. O Google pode ser criticado por seu segredo e não ser completamente transparente sobre o seu data center (por exemplo, quantos existem, ou onde eles estão localizados), mas é fora de controvérsia que o Google é um gigante em TI Verde, tendo investido mais dinheiro em tecnologia de TI Verde que qualquer outra empresa no mundo. Apesar de não se verificar de forma independente, não tenho nenhuma razão para duvidar da afirmação do Google que a empresa opera o mais eficientes data center do mundo.

Em seu blog oficial na semana passada, o Google sumarizou alguns dos destaques verdes de 2010:
•Google tornou-se certificada como um atacadista de energia, permitindo evitar ter de comprar energia de empresas de utilidade pública para comprar energia renovável diretamente dos produtores.
•Google usou essa autoridade para comprar 20 anos de energia eólica renovável a partir de um parque eólico de Iowa, um parque eólico que o Google também teve participação. O contrato de compra garante um nível de preços para a energia eólica que permitirá que o parque eólico para sustentar as operações, independentemente da quantidade de carvão barato ou caro se torna.
•O Google adicionou recursos para a ofertas de seus produtos, como o Google Earth Engine que os mapas e imagens de satélite científico da degradação ambiental e adicionando a divulgação de carbono para o Google Finance .
•Google investiu US $ 100 milhões (ou mais) diretamente em mega projetos de energia renovável, incluindo usinas eólicas maciças em Dakota do Norte e do Atlântico ao largo da costa do túnel de vento de transmissão que permitirá que o vento off-shore para atingir a energia pesada na costa leste.
Todo esse investimento em tecnologia limpa é secundária para a história principal, no entanto, que é o grau de eficiência de data center do Google se tornaram centros de energia. O número exato ainda é um segredo (o Google só diz que tem "dezenas" de todo o mundo), mas a empresa alega a centros de dados são tão eficientes que a energia consumida em um agregado familiar típico EUA em um mês é o equivalente a 3,1 milhões do Google pesquisas. A empresa está fortemente focada na minimização de resfriamento evaporativo em centros de dados e diz que a média ponderada sobrecarga de energia em todos os Google centros de dados é de 19% contra 96% média relatada pela EPA. A média Power Usage Effectiveness ( PUE ) dos centros de dados do Google é de 1.18, no "estado da arte" da categoria pela EPA. Um data center do Google tem um PUE rating 1,13 incrível, em um ponto de mergulho de 1,10 (o que significa que todas as perdas elétricas e de refrigeração sobrecarga combinado utilizado apenas 10% da carga de TI).

TI Verde tem tido um ano incerto e desafiador em 2010. Apesar do fracasso espetacular de uma legislação internacional e nacional, para captura de carbono, empresas como a Google não mostram interesse em declínio seu compromisso com a TI Verde. Em 2011 amanhece, é esse compromisso que vai manter o impulso para TI Verde em um movimento para a frente.


Por Lau T. em 29 de dezembro de 2010 20:43

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Carregador universal de celular chega este ano

Monica Campi, de INFO Online
Segunda-feira, 03 de janeiro de 2011 - 12h04

SÃO PAULO – Após assinarem um acordo em 2009, 14 das maiores fabricantes de celulares em todo o mundo enviaram detalhes sobre o uso de um carregador universal para a Comissão Europeia, informou o jornal britânico The Telegraph.


As especificações técnicas são baseadas em um conector micro-USB para ser utilizado já pelos novos smartphones fabricados por empresas como Apple, Samsung, RIM e Nokia.
Inicialmente esta regra para os carregadores universais vale para a Europa e os mesmos serão compatíveis com todos os aparelhos que utilizarem o padrão, independente do fabricante.


A porta micro-USB já está se tornando comum entre as fabricantes, incluindo algumas que não estão entre as 14. E a Comissão antecipou que os primeiros dispositivos a surgirem com este padrão de acessório poderão aparecer em meados de 2011.